Porque você ainda dói dentro de mim
E desta dor meu coração não quer conhecer cicatriz
Quisera eu fosse atriz para dissimular os sentimentos
Mas tudo que agora posso é viver a imperiosidade deste momento
terça-feira, 18 de setembro de 2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Estou no meio do caminho para ser feliz
No meio ali entre me libertar e conseguir me desvencilhar do gosto ilusório do apego
Porque ainda não consigo entender a relação humana na prática
Como que no mundo atual intimidade é sintoma da impossibilidade mesma da relação
Como que para nos relacionar temos que ser superficiais
Como que o discurso do desapego virou licença poética para o descompromisso
E a liberdade desculpa para a irresponsabilidade
Ninguém mais se responsabiliza por nada, se envolve, se deixa tocar
Eu sei, de fato não há nada lá fora que não seja imediato reflexo daqui de dentro
Mas é que às vezes dói tanto que dá vontade de não continuar
De desistir de trilhar o caminho do eu sozinha, mas não dá né?!
Seja qual for o motivo, a duração e o tipo de relacionamento, ele faz parte da vida
Ser humano é em relação, daí como lidar com a negação
Sigo refletindo em ação
No meio ali entre me libertar e conseguir me desvencilhar do gosto ilusório do apego
Porque ainda não consigo entender a relação humana na prática
Como que no mundo atual intimidade é sintoma da impossibilidade mesma da relação
Como que para nos relacionar temos que ser superficiais
Como que o discurso do desapego virou licença poética para o descompromisso
E a liberdade desculpa para a irresponsabilidade
Ninguém mais se responsabiliza por nada, se envolve, se deixa tocar
Eu sei, de fato não há nada lá fora que não seja imediato reflexo daqui de dentro
Mas é que às vezes dói tanto que dá vontade de não continuar
De desistir de trilhar o caminho do eu sozinha, mas não dá né?!
Seja qual for o motivo, a duração e o tipo de relacionamento, ele faz parte da vida
Ser humano é em relação, daí como lidar com a negação
Sigo refletindo em ação
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
COMO?
Como descrever em palavras o que eu sinto sem sequer saber explicar para mim mesma? Como dar sentido a um amor tão etéreo, tão imaterial, tão restrito a mim e minhas próprias projeções, tão sutil, tão intenso que se expande no tempo-espaço do Universo quando te vejo, te escuto, te sinto e te desejo ainda que só em meus sonhos?
Como lidar com a força pujante deste eternizante amor? Como fazer uso de sua força transformadora, sem experimentar a dor?
A dor de não te ter, de não te ver, de não te conhecer, de não poder estar com você a cada instante?
De querer uma vida inteira com você e não vivê-la?
Como te esquecer? Como viver e deixar morrer, se é a atemporal saudade o melhor retrato do meu amor por você?
Como lidar com a força pujante deste eternizante amor? Como fazer uso de sua força transformadora, sem experimentar a dor?
A dor de não te ter, de não te ver, de não te conhecer, de não poder estar com você a cada instante?
De querer uma vida inteira com você e não vivê-la?
Como te esquecer? Como viver e deixar morrer, se é a atemporal saudade o melhor retrato do meu amor por você?
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