Ser humana é mesmo uma viagem muito louca e maravilhosa! Uma espécie de Alice no País das Maravilhas onde o contato entre real e virtual é somente um detalhe na elaboração de sentido que fazemos para lidar com o mundo exterior.
Nos organizar, sentimentalmente, intelecto-racionalmente, estruturalmente é uma viagem sem fim mas cujos frutos ao longo da caminhada dependem tão e somente da nossa forma de ver o mundo, da nossa perspectiva diante da vida.
O desafio de nos mantermos como o equilibrista entre o abismo do não-sentido e a elaboração demasiada de abstracionismos é mesmo dura e por vezes conflitante, mas por isso mesmo não devemos nos furtar jamais a prosseguir, a insistir e a persistir nos percurssos que vão ao encontro de nossos almejos.
Se paramos muito para pensar, corremos o risco de pouco ou sequer viver os momentos nebulosos preenchidos de pensamentos que jamais se confrontam com a ação.
Se sentimos demasiadamente, não temos tempo para vislumbrar as infinitas possibilidades e alternativas sensoriais e sensitivas que a vida pode nos proporcionar.
É por conta disto que nos focarmos numa visão ampla, como aquela do sobrevôo de um pássaro, que inspire a cada momento nossas ações centradas no imperativo do presente como ponto de partida de nosssas vivências torna-se imprecindível para que nos libertemos para a escolha real de sermos felizes!
Nos organizar, sentimentalmente, intelecto-racionalmente, estruturalmente é uma viagem sem fim mas cujos frutos ao longo da caminhada dependem tão e somente da nossa forma de ver o mundo, da nossa perspectiva diante da vida.
O desafio de nos mantermos como o equilibrista entre o abismo do não-sentido e a elaboração demasiada de abstracionismos é mesmo dura e por vezes conflitante, mas por isso mesmo não devemos nos furtar jamais a prosseguir, a insistir e a persistir nos percurssos que vão ao encontro de nossos almejos.
Se paramos muito para pensar, corremos o risco de pouco ou sequer viver os momentos nebulosos preenchidos de pensamentos que jamais se confrontam com a ação.
Se sentimos demasiadamente, não temos tempo para vislumbrar as infinitas possibilidades e alternativas sensoriais e sensitivas que a vida pode nos proporcionar.
É por conta disto que nos focarmos numa visão ampla, como aquela do sobrevôo de um pássaro, que inspire a cada momento nossas ações centradas no imperativo do presente como ponto de partida de nosssas vivências torna-se imprecindível para que nos libertemos para a escolha real de sermos felizes!
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